segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Tem que ser você!


Um dia seus pés vão me levar
Onde as minhas mãos não podem chegar
Me leva onde você for
Estarei muito só sem o seu amor

Agora é a hora de dizer
Que hoje eu te amo
Não vou negar
Que outra pessoa não servirá

Tem que ser você
Sem por que, sem pra que
Tem que ser você
Sem ser necessário entender

Me leva onde você for
Estarei muito só sem o seu amor

Agora é a hora de dizer (de dizer... eh..)
Que hoje eu te amo
Não vou negar
Que outra pessoa não servirá

Tem que ser você
Sem por que, sem pra que
Tem que ser você
Sem ser necessário entender

Que hoje eu te amo
Não vou negar
Que outra pessoa não servirá

Tem que ser você
Sem por que, sem pra que
Tem que ser você
Sem ser necessário entender

Composição: Victor Chaves

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Medo do medo!

  "Querendo ser politicamente corretos, estamos cometendo um triste engano, deformando histórias e até cantigas que fazem parte do nosso imaginário mais básico"
 
   Tenho observado alguns esforços psicopedagógicos no sentido de tornar nossas crianças politicamente corretas - postura que muitas vezes nos transforma em seres tediosos, sem graça nem fervor. Contos de fadas, por exemplo, alimento da minha alma de criança, raiz de quase toda a minha obra adulta, sobretudo romances e contos, foram originalmente - dizem estudiosos -narrativas populares, orais, de povos muito antigos. Assim eles representavam e tentavam controlar seus medos e dúvidas, carentes das quase excessivas informações científicas de que hoje dispomos. Nascimento e morte, sexo, sol e lua, raios e trovões, o brotar das colheitas lhes pareciam misteriosos, portanto fascinantes.

    Muito mais recentemente, escritores como Andersen e os irmãos Grimm adaptaram tais relatos ao mundo infantil e criaram suas maravilhosas histórias, que unem, como a vida real, o belo e o sinistro. Uma sereia quer pernas para namorar seu príncipe na praia, mas o sacrifício é terrível, a cada passo de suas novas pernas, dores inimagináveis a dilaceram. Uma princesa, sua família, séquito e criados do castelo dormem um sono profundo, maldição de uma fada má, e só serão libertados pelo príncipe salvador - que, é claro, sempre aparece. Branca de Neve, Rapunzel e dezenas de outros personagens alimentaram nossa fantasia e continuam a alimentar a das crianças que têm sorte, cujos pais e escolas lhes proporcionam contato cotidiano com esses livros.

   Porém, faz algum tempo, há um movimento para reformular tais relatos, tirando-lhes sua essência, isto é, o misterioso e até o assustador. Lobos seriam bobalhões e vovozinhas umas pândegas, só existiriam fadas boas, e as bruxas, ah, essas passam a ser velhotas azaradas. Até cantigas de roda seculares tendem a ser distorcidas, pois atirar um pau num gato é uma crueldade, como se fosse preciso explicar isso para as crianças saberem que animais a gente ama e cuida - se é assim que se faz em casa.

   Vejo em tudo isso um engano e um atraso. Impedindo nossas crianças do natural contato com essas antiquíssimas histórias, que retratam as possibilidades boas e negativas do mundo, nós as deixamos despreparadas para a vida, cujos perigos entram hoje em seus quartos, rondam escolas e clubes, esperam na esquina com um revólver na mão de um drogado, ou de um psicopata lúcido e frio, sem falar nos insidiosos pedófilos na internet.

   Estamos emburrecendo nossas crianças e jovens, mesmo querendo seu bem? E, afinal, o que será o seu bem? Ignorar o que existe de sombrio e mau, caminhar feito João e Maria alegrinhos, não abandonados pelos pais, mas procurando borboletas no mato? Receio que a gente esteja cometendo um triste engano, deformando histórias e até cantigas que fazem parte do nosso imaginário mais básico com arquétipos humanos essenciais.

   Em compensação, adolescentes e crianças procuram o encanto do misterioso lendo sobre vampiros, bruxos e avatares, vendo seus filmes e pesquisando na internet. Por que isso? - me perguntou recentemente um pai. Porque, neste momento de altíssima tecnologia, a alma humana busca a expectativa, o segredo e o susto. Precisa conhecer o mal para se acautelar e se proteger, o belo e o bom para crescer com esperança. Mas nós, pedagogos e pais, nem sempre seguros e informados, começamos a querer alisar excessivamente a estrada para eles, não lhes ensinando que o mal existe, assim como o bem, que o belo nos atrai, assim como o monstruoso, e que é preciso desenvolver discernimento (gosto dessa palavra), isto é, a capacidade de entender e distinguir o melhor do pior, a fim de fazer com mais clareza e segurança as inevitáveis escolhas.

   Mas se, porque isso nos tranquiliza, tratamos as crianças como imbecis, e queremos nosso adolescente infantilizado por um longo tempo, exigindo-o cada vez menos em casa, na escola e nas universidades - embora deixando que se sexualize de forma precoce e criminosa -vai ser difícil que tenham informação capacidade de julgar e escolher, que seriam nosso maior e melhor legado para elas. "
 
Lya Luft

O livro de Eli

Muito bom esse filme!!! Vale a pena assistir!


   Denzel Washington (O Gangster) estrela esse filme dirigido pelos irmãos Allen e Albert Hughes (Do Inferno). Num mundo pós-apocalíptico Eli (Denzel) é um homem solitário que tem de proteger um livro sagrado que pode conter a resposta para salvação da humanidade, mas como todo herói tem seu algoz nessa história não é diferente e para poder obter o livro, um tirano prefeito de uma pequena cidade (Gary Oldman) fará de tudo, mesmo que para isso tenha de matar Eli.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Missão quase impossível!

   Esse filme é sensacional! Vale a pena assistir! Jack Chan para variar dá um show de interpretação!



   Um homem (Jackie Chan) trabalha como babá dos filhos do vizinho. Quando um dos garotos acidentalmente faz download de um arquivo confidencial, ele precisa lutar contra uma unidade secreta de agentes.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Idas e vindas do amor

Esse filme não é o dos melhores... Mas vale a pena assistir, é bem divertido!

   'Idas e Vindas do Amor' nos traz um elenco de astros e estrelas vivendo as
histórias de um grupo de habitantes de Los Angeles com pouco em comum, cujas
vidas se cruzam, em meio a romances e corações partidos, durante um Dia dos
Namorados. Casais e solteiros vivenciam os altos e baixos de encontrar, manter ou
terminar relacionamentos no dia do amor.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

A dificil arte de ser você mesmo!

   “A cada bela impressão que causamos, conquistamos um inimigo. Para ser popular é indispensável ser medíocre”. Oscar Wilde

  Você já se perguntou por que é tão difícil ser você mesmo?

  Na realidade buscamos seres humanos iguais ou semelhantes a nós, pessoas com as mesmas opiniões, sentimentos, valores e crenças, por isso a diferença nos outros nos incomoda tanto, eles traem nossos princípios, logo julgamos que devem estar errados e lhes falta experiência ou conhecimento para evoluir até o nosso estado de grandeza.

  Poucas pessoas possuem a coragem de realmente ser elas mesmas, a pressão contrária é muito grande e assim a maioria tenta se adequar ao comportamento social vigente e assim aos poucos se transforma naquilo que não é, afundando-se em falsas palavras, atitudes e sentimentos, causando aos outros uma sensação de sempre estarmos senhores da situação. 

  Pura ilusão.

  A cada dia distanciamo-nos um pouco mais de nós mesmos, e como numa neblina, um vazio frio e úmido passa a nos envolver. Nossos dias começam a se tornar tristes, nossas amizades vazias, pois nos enterramos em conceitos que não são nossos para parecer agradáveis aos outros, esquecendo de nossa verdadeira essência.

  Numa de minhas viagens encontrei com um morador de rua que sempre estava no mesmo lugar, não pedia nada, apenas olhava para o horizonte, um dia parei, lhe dei um sanduíche e sentei para conversar. Ele me contou sua historia, família, trabalho, amigos, ouvi com atenção e finalmente lhe perguntei o que havia lhe acontecido para ele decidir viver assim, nunca esqueci a sua resposta:

  “Eu me perdi de mim mesmo”.

  Quantas pessoas estão hoje perdidas de si mesmas, vivendo valores, crenças, sentimentos e metas coletivas que não são suas, tentando alcançar um modelo de ser humano que a maioria das pessoas prega, mas não pratica.

  Quantas pessoas magoam-se a si mesmos pelo temor gerado diariamente pela sociedade de que alguém possa rir de você, o medo de perder algo ou alguém, que percam o respeito por você, medo da rejeição ou mesmo para não magoar os outros.

  Você já parou para pensar o quanto estes medos e ferramentas de manipulação limitam os seus talentos.

  Segundo Ralph Waldo Emerson você deve insistir em si mesmo; nunca imite. Seu próprio talento você pode apresentar a cada momento com a força acumulada pelo cultivo de uma vida inteira; mas do talento adotado de outra pessoa você tem apenas uma extemporânea posse parcial. Faça o que foi designado para você, e nenhuma esperança ou ousadia poderão ser demais.

   Lembre-se, ninguém é perfeito, você possui qualidades e defeitos como todos os demais seres humanos e por isso devemos aprender a conviver com eles e aceita-los. A beleza e a diferenciação humana estão justamente nestas imperfeições, “até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro" diria Clarice Lispector.

   Também esqueça a diplomacia, ser diplomático significa ser outra pessoa. Quer melhor sinônimo para hipocrisia do que, diplomacia? Seja simplesmente você mesmo! Não minta para si mesmo. Você não merece!

   Não precisa temer uma punição. Porque temos que ser assombrados pelo medo do julgamento alheio?

   Ser você mesmo é uma tarefa difícil e exaustiva. É uma tarefa diária, pois a todos os momentos sofremos influências profundas para, de alguma forma, reconstruir nossa personalidade seja da família, da escola, da Igreja, da empresa, do clube, dos amigos e dos inimigos.

   Mesmo com este processo de reconstrução constante não somos aceitos pelo que somos. Somos aceitos pelo que os outros querem que sejamos. E então, mudamos. Vivemos mudando. Mudamos nosso jeito de falar, de se vestir, de ver o mundo, nossos gostos musicais, nosso modo de se divertir e de repente você acorda numa manhã qualquer e não se reconhece mais. È neste momento que você descobre que se perdeu de si mesmo.

  Tenho consciência de que mudar é a nossa única certeza na vida, é inevitável desde que isso seja feita para o seu próprio desenvolvimento pessoal, não para agradar os outros ou construir personagens politicamente corretos.

  Como diria Pablo Picasso “qualquer outro terá todos os meus defeitos, mas nenhuma das minhas virtudes.”

  Assuma o seu “EU” verdadeiro, pare de representar papeis socialmente corretos, crie o seu próprio espaço, solte as rédeas do seu verdadeiro talento. Acredite em si mesmo, aceite seus defeitos e qualidades e siga em frente.

Autor: Roberto Recinella

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Caçador de recompensas

Esse filme é muito legal, vale a pena assistir!


    Milo Boyd (Gerard Butler), um azarado caçador de recompensas recebe o emprego dos seus sonhos quando é designado a capturar sua fugitiva ex-mulher, a reporter Nicole Hurly (Jennifer Aniston). Ele acredita que o trabalho será dinheiro fácil, mas quando Nicole escapa para seguir a pista de um assassinato encoberto, Milo se dá conta de que nada é fácil entre ele e Nicole. Eles vivem passando a perna um no outro - até que se encontram numa fuga por suas vidas. Se eles achavam que a promessa de amar, honrar e respeitar era difícil - ficar vivos será ainda mais difícil. Do diretor Andy Tennant de Hitch - O Conselheiro Amoroso e Doce Lar.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Encontro de casais

Muito legal esse filme, vale a pena assistir!


   Em férias, quatro casais viajam para um resort em uma ilha tropical. Enquanto um casal está no local para revitalizar o relacionamento, os outros querem apenas se divertir, mas logo descobrem que a participação nas terapias não é opcional.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

O fazendeiro e Deus

Um bom filme que te leva a refletir.


   Um fazendeiro muda-se para a África do Sul com a família e sofre uma série de perdas que julga ser incapaz de superar.
   Com amizades insólitas e intervenção divina providencial, ele descobre o verdadeiro propósito da sua vida e uma crença inabalável no poder da fé.
   A história de vida comovente de um homem que, assim como suas batatas, desenvolve as raízes da fé, que só se tornam visíveis quando chega a hora da colheita.

Madrid

Que saudade amor
tô sabendo que ai na Espanha tudo é lindo
Você me deixou e aqui dentro
o meu coração ficou
partido
Nessa cidade
não vou mais sorrir
Que bom seria se São Paulo fosse do lado de
Madrid
Ooooooooo

No Puedo mas, mi corazón
tá doendo aqui a solidão
No puedo mas vivir sin ti
Volta logo pra São Paulo ou eu vou pra Madrid
 
Que saudade amor
Volta logo pro hemisfério sul do mundo
Ficar sem você
Me mostrou o quanto é bom estarmos juntos
Sonho tão lindo é ter você aqui
Que bom seria se São Paulo fosse do lado de Madrid
Ooooooooooo

Fernando Fakri (Sorocaba)

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Experiência! Todos temos!

   Seleção da Volkswagen, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta: 'Você tem experiência?' A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso. Com certeza, será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma. Leia com calma. Você vai gostar!
   REDAÇÃO VENCEDORA:

   Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar, já me queimei brincando com vela.
   Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto, já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
   Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
   Já passei trote por telefone.  
   Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
   Já roubei beijo.
   Já confundi sentimentos.
   Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
   Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro, já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo música no ônibus.
  Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer.
  Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas, já subi em árvore pra roubar fruta, já caí da escada de bunda.
   Já fiz juras eternas, já escrevi no muro da escola, já chorei sentado no chão do banheiro, já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
   Já corri pra não deixar alguém chorando, já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só.
   Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já me joguei na piscina sem vontade de voltar, já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios.
   Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
  Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso, já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
  Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.
  Já apostei em correr descalço na rua, já gritei de felicidade, já roubei rosas num enorme jardim.
  Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um 'para sempre' pela metade.
  Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol.Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
   Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração.
   E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita:'Qual sua experiência?'.
   Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência... Experiência...
   Será que ser 'plantador de sorrisos' é uma boa experiência? Não!!!
  Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
  Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta:  Experiência? Quem a tem, se a todo momento tudo se renova?'

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Cuidado ao falar

   "Os ouvidos não têm pálpebras, por isso não podemos nos proteger dos barulhos que não queremos ouvir." Essa frase, dita por uma professora de música em uma reunião de pais, me fez pensar muito na vida das crianças na atualidade.

   Você já observou uma delas assistindo a um filme? Quando surge uma cena que ela não quer ver, fecha os olhos. Até adultos fazem isso. As pálpebras são uma espécie de proteção do sentido da visão: acionadas intencionalmente, nos protegem de visões que nos causam asco, medo ou repulsa, por exemplo. Desde cedo, a criança aprende a usar esse recurso.

   Já do que se fala em seu entorno as crianças não podem se proteger. Hoje, os adultos não têm tomado muito cuidado quando conversam entre si perto de crianças e isso acontece por vários motivos. Um dos principais é que a presença da criança no mundo adulto foi quase naturalizada. De modo geral, não consideramos mais nocivo que ela participe de acontecimentos próprios da vida adulta. Para não sonegar informações que ela solicita ou que acreditamos que ela deva ter, lhe dizemos quase tudo.

   O segundo motivo é que nós, adultos, estamos muito centrados em nossas próprias vidas.

   Quando queremos desabafar, tecer comentários diversos, contar segredos, tecer julgamentos de pessoas próximas ou com as quais mantemos relações impessoais, fazemos isso sem antes observar se há crianças por perto que estariam expostas ao que dizemos.

   E, além de a criança absorver tudo sem ter maturidade suficiente para dar um sentido apropriado ao que ouve, ela fica sempre pronta a expressar o que ouviu, a qualquer hora e na frente de qualquer um, já que não é capaz de guardar segredos -o que coloca seus pais em situações constrangedoras.

   Uma mãe me contou que, ao entrar no elevador com a filha de cinco anos, encontrou-se com uma vizinha. De pronto, a menina disse em alto e bom som: "Mãe, é dessa mulher que você não gosta?" Nem é preciso dizer o clima que se instalou entre as duas, que convivem no mesmo prédio.

   Em uma escola de educação infantil, a professora acabara de contar uma história que falava em pesadelos e sonhos. Uma criança disse que a mãe sempre tinha pesadelos porque gemia à noite e, na sequência, outras crianças comentaram o mesmo a respeito dos pais.

   Nossa preocupação deve ser com o que a criança ouve e passa a fazer parte de sua formação ou deformação, em alguns casos moral, tanto quanto com aquilo a que ela dá um sentido que interfere radicalmente em sua vida psíquica e emocional.

   Um garoto de nove anos entrou em estado de apatia porque ouviu seus pais tratarem de sua transferência de escola. A mãe disse que talvez fosse melhor uma escola mais fácil porque ele não era tão inteligente quanto o irmão mais velho.

   Já que não conseguimos controlar tudo o que a criança ouve, podemos ao menos poupá-la dos ruídos indesejáveis a ela.

   Para tanto, precisamos ser mais cuidadosos na presença dos mais novos."
 
ROSELY SAYÃO

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Amélia

   Esse filme é muito bom... vale a pena assistir!


   O filme conta a história da lendária piloto americana Amelia Earhart, que desapareceu enquanto sobrevoava o oceano pacifico em 1937, numa tentativa de fazer uma viagem ao redor do planeta.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Percy Jackson e o Ladrão de raios


   Sem palavras para dizer o quanto esse filme é maravilhoso!!! Só posso dizer, assistam que vale muito a pena!


   Percy Jackson (Logan Lerman) descobre que é um semi-deus, descendente de Poseidon com uma mortal. Zeus (Sean Bean), o todo-poderoso do Olimpo, acha que o garoto roubou seu raio e ameaça iniciar uma guerra caso não seja devolvido. Então, Percy resolve enfrentar os medos do mundo normal e provar a Zeus sua inocência e, com isso, impedir uma guerra.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Jogo entre ladrões

   Simplesmente sensacional!!!
   Dá até vontade de assistir mais de uma vez, para prestar mais atenção nos detalhes.




   Jack Monahan (Antonio Banderas) é um criminoso que não está em seus melhores dias. Sua sorte muda quando cruza com Ripley (Morgan Freeman), um experiente ladrão que o convida a participar de um grande e arriscado golpe: o roubo de uma das mais valiosas jóias do mundo, que está guardada a sete chaves em uma joalheria russa. Para quitar uma dívida com a máfia, Ripley (Freeman) deverá fazer um trabalho limpo e perfeito. Mas nem tudo acontece como deveria e nem todos são o que parecem, nesta trama surpreendente.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Vício frenético

   Não é um dos melhores filmes, mas é legal de assistir!!!



   Após salvar um prisioneiro de afogamento em decorrência do furacão Katrina, o detetive Terence McDonagh é promovido a tenente. Com as costas seriamente contundidas, passa a depender de analgésicos para aguentar a dor. Um ano depois, está viciado em Vicodin e cocaína, mas continua trabalhando em nome da lei. Quando uma família de imigrantes africanos é assassinada, ele é nomeado para o caso e sai à procura do assassino. Mas seu próprio envolvimento em atividades ilegais compromete seus padrões morais e ameaça colocar sua missão em risco.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

É proibido achar!

   Chego em casa à noite, exausto. A mesa vazia. Nada sobre o fogão. Nem no
forno. Nem na geladeira. Não há jantar. Pior! Os ovos, sempre providenciais,
acabaram. Sou forçado a me contentar com um copo de leite e bolachas. No dia
seguinte, revolto-me diante da empregada.


— Passei fome!


— Ih! Achei que o senhor não vinha jantar!


   Solto faíscas que nem um fio desencapado ao ouvir o verbo “achar” em
qualquer conjugação. É um perigo achar. Não no sentido de expressar uma
opinião, mas de supor alguma coisa. Tenho trauma, é verdade! Tudo começou
aos 9 anos de idade. Durante a aula, fui até a professora e pedi:

-  Posso ir ao banheiro?

   Ela não permitiu. Agoniado, voltei à carteira. Cruzei as pernas. Cruzei de
novo. Torci os pés. Impossível escrever ou ouvir a lição. Senti algo morno
escorrendo pelas pernas. Fiz xixi nas calças! Alguém gritou:

— Olha, ele fez xixi!


   Dali a pouco toda a classe ria. E a professora, surpresa:
— Ih... eu achei que você pediu para sair por malandragem!

   Vítima infantil, tomei horror ao “achismo”. Aprendi: sempre que alguém
“acha” alguma coisa, “acha” errado. Meu assistente, Felippe, é mestre no
assunto.


— Não botei gasolina no carro porque achei que ia dar! — explica, enquanto
faço sinais na estrada tentando carona até algum posto.

   Inocente não sou. Traumatizado ou não, também já achei mais do que devia.
Quase peguei pneumonia na Itália por supor que o clima estaria ameno e não
levar roupa de inverno. Palmilhei mercadinhos de cidades desconhecidas por
imaginar que hotéis ofereceriam pasta de dente. Deixei de ver filmes e peças
por não comprar ingressos com antecedência ao pensar que estariam vazios.


   Fiquei encharcado ao apostar que não choveria, apesar das previsões do
tempo. Viajei quilômetros faminto por ter certeza de que haveria um bar ou
restaurante aberto à noite em uma estrada desconhecida.


   Há algum tempo vi um livro muito interessante em um antiquário. Queria
comprá-lo. Como ia passar por outras lojas, resolvi deixar para depois.


— Ninguém vai comprar esse livro justo agora! — disse a mim mesmo.

Quando voltei, fora vendido. Exemplar único.

— O senhor podia ter reservado — disse o antiquário.


— É, mas eu achei...


   Mas eu me esforço para não achar coisa alguma. Quem trabalha comigo não pode
mais achar. Tem de saber. Mesmo assim, vivo enfrentando surpresas. Nas
relações pessoais é um inferno: encontro pessoas que mal falavam comigo
porque achavam que eu não gostava delas. Já eu não me aproximava por achar
que não gostavam de mim! Acompanhei uma história melancólica.


   Dois colegas de classe se encontraram trinta anos depois. Ambos com vida
amorosa péssima, casamento desfeito. Com a sinceridade que só a passagem do
tempo permite, ele desabafou:


— Eu era apaixonado por você naquela época. Mas nunca me abri. Achei que
você não ia querer nada comigo. Ela suspirou, arrasada.

— Eu achava você o máximo! Como nunca se aproximou, pensei que não tinha
atração por mim!

   Os dois se encararam arrasados. E se tivessem namorado? Talvez a vida deles
fosse diferente! É óbvio, poderiam tentar a partir de agora. Mas o que fazer
com os trinta anos passados, a bagagem de cada um?


   Quando alguém me diz:

— Eu acho que...


   Respondo:


— Não ache, ninguém perdeu nada.

   Adianta? Coisa nenhuma! Vivo me dando mal porque alguém achou errado! Sempre
que posso, insisto:


— Se não sabe, pergunte! É o lema que adotei: melhor que achar, sempre é
verificar!


Walcyr Carrasco

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Legião

Um filme interessante de se assistir!




   No suspense de ação sobrenatural Legião, uma lanchonete afastada torna-se um improvável campo de batalha que assegurará a sobrevivência da raça humana. Quando Deus perde a fé na humanidade, ele envia seu exército de anjos para iniciar o Apocalipse. A única esperança da humanidade reside em um grupo de pessoas que não se conhecem e que estão na lanchonete deserta e no Arcanjo Miguel (Paul Bettany).

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Canções de Ninar

Antes de adotarmos o "boi, boi, boi" como canção de ninar, a canção que
cantávamos (em Inglês) dizia algo como:


Boa noite, linda menina, durma bem.
Sonhos doces venham para você,
Sonhos doces por toda noite"... (Que lindo, né mesmo!?)

Eis que um dia Mary Helen me pergunta o que as palavras, da música "Boi da
cara preta" queriam dizer em Inglês:


Boi, boi, boi, boi da cara
preta, pega essa menina
que tem medo de careta...(???)


Como eu ia explicar para ela e dizer que, na verdade, a música "boi da cara
preta" era uma ameaça, era algo como "dorme logo, kct, senão o boi vem te
comer"? Como explicar que eu estava tentando fazer com que ela dormisse com
uma música que incita um bovino de cor negra a pegar uma cândida menina?

Claro que menti para ela, mas comecei a pensar em outras canções infantis,
pois não me sentiria bem ameaçando aquela menina com um temível boi toda
noite...

Que tal! "nana neném que a cuca vai pegar..."? Caramba!... Outra ameaça!
Agora com um ser ainda mais maligno que um boi preto!

Depois de uma frustrante busca por uma canção infantil do folclore
brasileiro que fosse positiva me deparei com a seguinte situação:

O brasileiro tem é trauma de infância!!!! Trauma causado pelas canções infantis.!!!!

Exemplificarei minha tese:

Atirei o pau no gato-to
Mas o gato-to não morreu-reu-reu
Dona Chica-ca admirou-se-se
Do berrô, do berrô que o gato deu
Miaaau!

Para começar, esse clássico do cancioneiro infantil é uma demonstração clara
de falta de respeito aos animais (pobre Gato) e incitação à violência e a
crueldade.

Por que atirar o pau no gato, essa criatura tão indefesa? E para
acentuar a gravidade, ainda relata o sadismo dessa mulher sob a alcunha de
"D.Chica". Uma vergonha!

Eu sou pobre, pobre, pobre,
De marré, marré, marré.
Eu sou pobre, pobre, pobre,
De marré de si.
Eu sou rica, rica, rica,
De marré, marré, marré.
Eu sou rica, rica, rica,
De marré de si.

Colocar a realidade tão vergonhosa da desigualdade social em versos tão
doces!! É impossível não lembrar do amiguinho rico da infância com um
carrinho fabuloso, de controle remoto, e você brincando com seu carrinho de
plástico... Fala sério !!!

Vem cá, Bidu! vem cá, Bidu!
Vem cá, meu bem, vem cá!
Não vou lá! Não vou lá, Não vou lá!
Tenho medo de apanhar.


Quem foi o adulto sádico que criou essa rima?

No mínimo ele espancava o pobre Bidú .....

Marcha soldado, cabeça de papel!
Quem não marchar direito,
Vai preso pro quartel.

De novo, ameaça! Ou obedece ou você vai se fu..... Não é à toa que o
brasileiro admite tudo de cabeça baixa....

A canoa virou,
Quem deixou ela virar,
Foi por causa da (nome de pessoa)
Que não soube remar.

Ao invés de incentivar o trabalho de equipe e o apoio mútuo, as crianças
brasileiras são ensinadas a dedurar e a condenar um semelhante. Bate nele,
mãe!

Samba-lelê tá doente,
Tá com a cabeça quebrada.
Samba-lelê precisava
É de umas boas palmadas.

A pessoa, conhecida como Samba-lelê, encontra-se com a saúde debilitada e
necessita de cuidados médicos. Mas, ao invés de compaixão e apoio, a música
diz que ela precisa de palmadas! Acho que o Samba-lelê deve ser irmão do
Bidú ......!!

O anel que tu me deste
Era vidro e se quebrou.
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou...

Como crescer e acreditar no amor e no casamento depois de ouvir essa
passagem anos a fio ??

O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada;
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada.
O cravo ficou doente,
A rosa foi visitar;
O cravo teve um desmaio,
A rosa pôs-se a chorar.

Desgraça, desgraça, desgraça! E ainda incita a violência conjugal (releia a
primeira estrofe).

Precisamos lutar contra essas lembranças, meus amigos! Nossos filhos merecem
um futuro melhor!

ah!!! você esqueceu desta:

Passa, passa três vezes..a última que ficar tem mulher e filhos que não pode
sustentar ...
(aí começa o desemprego) !!!

Arnaldo Jabur

quinta-feira, 29 de abril de 2010

O fada do dente

   Esse filme é simplesmente sensacional!! Muito bom, vale a pena assistir!!!


  Derek Thompson (The Rock) é um jogador de segunda divisão de hockey que tem a tendência de arrancar os dentes de seus adversários, daí o apelido. Sua crueldade inata faz com que ele destrua os sonhos de uma criança de 6 anos

   Ele então é sentenciado a uma semana de trabalho forçado como uma verdadeira fada do dente, para redescobrir seus próprios sonhos e esperanças.

terça-feira, 27 de abril de 2010

O grande desafio

  Mais um filminho que eu indico!!! O final é daqueles de se esperar, mas é muito emocionante!


   Acredite no poder das palavras. Inspirado em uma história real, o filme conta a jornada do brilhante, mas volátil, professor Melvin Tolson (Denzel Washington) que, usando de seus métodos pouco convencionais, sua visão política e o poder das suas palavras para motivar um grupo de alunos do Wiley College, do Texas, a participar de um campeonato de debates na Universidade de Harvard.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

"Turma da Mônica" vira série animada na Rede Globo

   A partir de julhos desse ano!



   A Rede Globo e a Mauricio de Sousa Produções anunciaram nesta segunda-feira (26) um acordo para a exibição, na TV aberta e TV Globo Internacional, de uma série animada baseada nos personagens da "Turma da Mônica".

   Programada para estrear em julho, a atração será exibida aos sábados, sempre às 10h30. Ela ainda não tem formato definido, o certo é que será um bloco dentro da "TV Globinho".


   A expectativa da série é ter, no mínimo, 15 minutos de duração semanais. Segundo Mauricio de Sousa, até o momento já estão garantidos 450 minutos de programa. O contrato do artista com a TV é válido por três anos.


   Parte do conteúdo será do arquivo da Mauricio de Sousa Produções, como a série animada em duas dimensões (2D) exibida no Cartoon Network. A empresa realizou parcerias com produtoras de países como Índia e China para a elaboração dos desenhos.

   Uma produtora italiana será responsável por 52 episódios de 7 minutos do personagem baseado em Ronaldinho Gaúcho, por exemplo. Já no Brasil, a produtora Digital 21 fará a adaptação das histórias das tirinhas de Astronauta, Penadinho e Horácio, e do gibi/mangá "Turma da Mônica Jovem".

   "São equipes diferentes para cada família de personagem", explicou Mauricio. Segundo ele, essa foi a melhor maneira de se produzir, com certo tempo, histórias para todos os personagens de "Turma da Mônica".

   Durante a apresentação à imprensa, em São Paulo, Mauricio exibiu o 1º episódio da animação 'Penadinho em 3D", totalmente produzida em computação gráfica. A produtora Digital 21 garante que até outubro deverão estar prontos de oito a 10 episódios. Mauricio explicou que cada um deles leva cerca de um mês para ficar pronto.

   Apesar de batizar o desenho em 3D, a animação de "Penadinho" não exige óculos especiais para ser vista. O termo, na verdade, faz referência à computação gráfica, digital, que deu aos personagens profundidade.

   O que se pode esperar em três dimensões é o filme "Astronauta 3D", com produção da própria Digital 21. O longa, para TV, ainda não tem data para estrear. "Mas quero aproveitar a oportunidade para ver se alguém já não está disposto a patrocinar a distribuição de alguns óculos futuramente", brincou Mauricio.   

Fonte: www.globo.com

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Facebook supera o número de 400 milhões de usúarios!

   SÃO FRANCISCO (Reuters) - A rede de relacionamento social Facebook disse na quarta-feira que sua base de usuários superou o número de 400 milhões e não apresentava sinais de arrefecer.

   Mark Zuckerberg, o presidente executivo do Facebook, revelou também novas facetas para aquele que é o líder mundial na área de relacionamento social na internet.

    O Facebook vai melhorar a capacidade para que os usuários compartilhem conteúdo e informações pessoais através de sites externos, por exemplo.

   Zuckerberg disse que o Facebook está crescendo a um ritmo ainda mais rápido e se preparando para um "futuro onde tudo pode ser social e mais personalizado".

   A partir desta quarta-feira, os usuários podem clicar num simples botão "like" (gosto) ao lado de conteúdos em sites populares como o da CNN, ESPN e outros, e publicar essa informação em seu perfil do Facebook.

   Esses sites, por sua vez, poderão exibir o conteúdo daqueles que estão dentro da rede do Facebook. Por exemplo, uma área no CNN.com mostraria que três amigos "gostaram" de certa matéria.

   Zuckerberg revelou os planos durante apresentação no f8, a conferência anual de desenvolvedores do Facebook.

   O facebook é o quarto site mais visitado dos Estados Unidos, e desbancou o Google em janeiro para se tornar o principal site norte-americano no número de páginas visitadas.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Roda da Leitura

   Como é importante para formação de qualquer criança ouvir muitas, muitas histórias... Escuta-las é o início da aprendizagem para ser um leitor, e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo.

   Ler histórias para crianças, sempre é poder sorrir, gargalhar com as situações vividas pelos personagens, com a idéia do conto ou com o jeito de escrever de um autor e, então, poder ser um pouco cúmplice desse momento de humor, de brincadeira, de divertimento...

   É também suscitar o imaginário, é ter a curiosidade respondida em relação a tantas perguntas, é encontrar outras idéias para solucionar questões. É uma possibilidade de descobrir o mundo imenso de conflitos, dos impasses, das soluções que todos vivemos e atravessamos, através dos problemas que vão sendo defrontados, enfrentados ou não, resolvidos ou não, pelas personagens de cada história. E a cada vez ir se identificando com os personagens, e assim esclarecer melhor as próprias dificuldades ou encontrar um caminho para a resolução delas.

   É ouvindo histórias que se pode sentir emoções importantes, como a tristeza, a raiva, a irritação, o medo, a alegria, o pavor, a insegurança, a tranqüilidade, e tantas outras mais, e viver profundamente tudo o que as narrativas provocam em quem as ouve, com toda a amplitude significância e verdade que cada uma delas fez ou não brotar... Pois é ouvir, sentir e enxergar com os olhos do imaginário!

   É através duma história que podem descobrir outros lugares, outros jeitos de agir e de ser, outra ética, outra ótica.

   E este é um momento presente em nosso cotidiano com o objetivo de levar nossos alunos a fazerem investigações, ouvirem histórias, explorarem os livros que desejarem e que desde cedo tenham contato com esse espaço que nos oferece muitas possibilidades de conhecimentos, prazer e leitura.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Educação

   Um bom filme para assistir e refletir.


   Jenny tem 16 anos e vive com a família no subúrbio londrino, em 1961. Inteligente e bela, sofre com o tédio de seus dias de adolescente e aguarda impacientemente a chegada da vida adulta. Seus pais alimentam o sonho de que ela vá estudar em Oxford, mas a moça se vê atraída por um outro tipo de vida. Quando conhece Danny, homem charmoso e cosmopolita de trinta e poucos.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Os caras de pau

Um bom programa para se assistir no domingo!!! Esses dois atores comediantes são hilários!!!


Na globo, aos domingos às 13h

quinta-feira, 1 de abril de 2010

A última cartada 2

Não é o meu tipo de filme favorito, mas ess é um bom filme!!! Vale a pena assistir!


   Esse explosivo filme leva você a um mundo de pura adrenalina, cheio de sangue, brigas e balas, além de mercenários insanos, assassinos atraentes e mais aventuras com os famosos irmãos Tremor. O Filme conta com um elenco de veteranos e talentosos novos atores, tudo para contar a história de um agente do FBI que está marcado para morrer. Dessa história, somente o melhor sobreviverá!

Encontre no Saber e Dicas